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21/09/20

Centrais querem massificar luta por Auxílio Emergencial de R$ 600,00

A mobilização visa pressionar o presidente da Câmara a pautar a Medida Provisória 1.000/2020, que prorroga o benefício até dezembro, mas reduz o valor em 50%, com o objetivo de restabelecer o valor de R$ 600.

 

 

 

As centrais sindicais lançaram na última quinta-feira (17/9) campanha e abaixo-assinado pela manutenção do valor do Auxílio Emergencial em R$ 600,00 até o mês de dezembro.

 

A mobilização visa pressionar Rodrigo Maia, presidente da Câmara, a pautar a Medida Provisória 1.000/2020, editada por Bolsonaro em 3 de setembro. A MP prorroga o benefício até dezembro, mas reduz o valor em 50%, ou seja, para R$ 300,00.

 

Os sindicalistas querem que os parlamentares alterem a medida e restabeleçam o valor de R$ 600,00. O texto recebeu 262 propostas de emenda de deputados e senadores. Boa parte eleva o valor do benefício.

 

Segundo Sérgio Nobre, presidente da CUT, o Auxílio já mostrou sua importância para a sobrevivência das famílias e da economia. “É um crime essa redução. Com R$ 300,00 não dá para comprar a cesta básica. O valor de R$ 600 é fundamental", reforça.

 

O abaixo-assinado já está disponível nas redes sociais. Clique aqui e assine. Os sindicatos também percorrerão fábricas e bairros para conscientizar a população sobre a importância de se manter o valor.

 

Economia

Segundo economistas, desde que começou a ser pago, o Auxílio tem garantido parte do consumo em um cenário de recessão e alto desemprego. “Esse Auxílio aquece o mercado interno. Quem ganha muito concentra renda. Quem ganha pouco gasta tudo. Isso faz a economia girar. Principalmente em regiões mais pobres”, afirma Pedro Afonso Gomes, presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo (Sindecon-SP). Ele lembra que as parcelas de R$ 600,00 garantiram a sobrevivência de milhões de brasileiros. “O dinheiro foi gasto basicamente com alimento. O fato é que muita gente está sobrevivendo com os R$ 600,00”, diz.

 

Segundo pesquisa do Datafolha, 53% dos entrevistados que receberam o Auxílio Emergencial compraram comida; 25% pagaram contas; e 16% utilizaram para outras despesas domésticas.

 

Leia na íntegra o documento das centrais clicando aqui.

 

 

 

 

Fonte: Agência Sindical.

 

 

 

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