18/08/13
CNTU e centrais apoiam Fenam por direitos trabalhistas
"Se o governo quer levar médicos às regiões carentes, que faça de forma legal. Já fala-se também da liberação de outros profissionais, como os engenheiros. Precisamos encarar essa luta com
Em encontro convocado pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) na quarta-feira (14) em São Paulo, o presidente da entidade, Geraldo Ferreira, recebeu o apoio da CNTU e de centrais sindicais na luta pelos direitos trabalhistas, diante da afronta à relação de trabalho estabelecida pela MP 621/2013, que criou o Programa Mais Médicos.
Estiveram presentes o presidente da CNTU, Murilo Pinheiro; o secretário geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Francisco Canindé do Nascimento (Ouça na Rádio Fenam) e o secretário de políticas sociais da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Carlos Rogério Nunes (Ouça na Rádio Fenam) . Ficou clara importância de unificar o discurso das centrais, valendo-se do ponto em comum que as une.
"Se o governo quer levar médicos às regiões carentes, que faça de forma legal. Já fala-se também da liberação de outros profissionais, como os engenheiros. Precisamos encarar essa luta com toda força. Estamos juntos por um Brasil melhor", ressaltou o presidente da CNTU.
Todos os presentes comungam da mesma ideia de que as ações do governo para solucionar a crise na saúde deve obedecer à legislação trabalhista do Brasil. A Fenam quer resolver a questão da precarização do trabalho (por bolsa) e a proposta é realizar concurso público federal, disponibilizando médicos para os municípios e garantir os direitos trabalhistas, além de assegurar melhor investimento na saúde. O movimento é em prol de um país melhor, que propicie aos médicos trabalharem com dignidade e realizarem uma assistência adequada à população.
O presidente da Federação critica a remuneração por bolsa estabelecida pelo Programa, a não permissão de mobilidade do profissional dentro do país, a devolução do pagamento caso o participante venha a desistir e o serviço obrigatório no Sistema Único de Saúde (SUS)."Como pode um país democrático trazer profissionais e limita-los?", indagou Ferreira.
Na reunião preliminar, ficou decidido que os representantes sindicais voltarão a se encontrar no dia 27 de agosto, em Brasília, na sede da Fenam, para darem prosseguimento a ações que surtam efeito no texto da medida. Na ocasião, deverá ser elaborado um documento com a defesa da tese das centrais para ser apresentado aos Poderes Executivo e Legislativo. Os líderes tentarão se encontrar com os presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL).
Estiveram presentes o presidente da CNTU, Murilo Pinheiro; o secretário geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Francisco Canindé do Nascimento (Ouça na Rádio Fenam) e o secretário de políticas sociais da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Carlos Rogério Nunes (Ouça na Rádio Fenam) . Ficou clara importância de unificar o discurso das centrais, valendo-se do ponto em comum que as une.
"Se o governo quer levar médicos às regiões carentes, que faça de forma legal. Já fala-se também da liberação de outros profissionais, como os engenheiros. Precisamos encarar essa luta com toda força. Estamos juntos por um Brasil melhor", ressaltou o presidente da CNTU.
Todos os presentes comungam da mesma ideia de que as ações do governo para solucionar a crise na saúde deve obedecer à legislação trabalhista do Brasil. A Fenam quer resolver a questão da precarização do trabalho (por bolsa) e a proposta é realizar concurso público federal, disponibilizando médicos para os municípios e garantir os direitos trabalhistas, além de assegurar melhor investimento na saúde. O movimento é em prol de um país melhor, que propicie aos médicos trabalharem com dignidade e realizarem uma assistência adequada à população.
O presidente da Federação critica a remuneração por bolsa estabelecida pelo Programa, a não permissão de mobilidade do profissional dentro do país, a devolução do pagamento caso o participante venha a desistir e o serviço obrigatório no Sistema Único de Saúde (SUS)."Como pode um país democrático trazer profissionais e limita-los?", indagou Ferreira.
Na reunião preliminar, ficou decidido que os representantes sindicais voltarão a se encontrar no dia 27 de agosto, em Brasília, na sede da Fenam, para darem prosseguimento a ações que surtam efeito no texto da medida. Na ocasião, deverá ser elaborado um documento com a defesa da tese das centrais para ser apresentado aos Poderes Executivo e Legislativo. Os líderes tentarão se encontrar com os presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL).
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