Mulheres participam de 1ª CNDR
As mulheres terão presença de destaque na 1ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional (CNDR), que será realizada entre 18 e 22 de março, em Brasília, para a construção de uma nova Po
A conferência vai promover um debate de âmbito nacional, do qual resulte princípios e diretrizes para reformulação desta política, por intermédio da concertação federativa e social. Desta forma, o governo brasileiro “reitera seu compromisso com a retomada plena da questão regional como prioridade do Estado brasileiro, lançando um olhar detalhado à redução das desigualdades regionais e ao encontro com sua missão institucional: promover a integração nacional, o desenvolvimento sustentável e a superação das desigualdades regionais do país, assegurando inclusão socioeconômica, melhoria da qualidade de vida, proteção civil e segurança hídrica da população”.
Mulheres que participam
Eleita para representar o estado de Goiás na conferência pelo segmento da educação, a mestre Danusia Arantes é uma mulheres que vão participar da etapa nacional do evento, em Brasília. Danusia é pró-reitora de Extensão e Cultura da Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Para ela, a participação das mulheres nessas instâncias descentralizadas de governança é muito importante para o desenvolvimento do país, com equidade. “Isso contribui para que a desigualdade entre os gêneros não impeça as mulheres de participar das decisões políticas”, afirma.
Nas etapas estaduais e macrorregionais, a participação feminina também foi expressiva. Metade do público de dez mil pessoas era composta por mulheres. Dentre os temas apresentados pelos estados para o debate nacional CNDR estão a equidade de gênero e a necessidade de incentivar a organização produtiva das mulheres para que elas tenham mais acesso às políticas públicas.
Para o secretário de Desenvolvimento Regional, Sérgio Castro, o governo federal entende a força e o papel da mulher na sociedade e investe em políticas públicas contra a pobreza com foco na mulher. “São mães e trabalhadoras que tem um papel importantíssimo por seu potencial de transformação. Nós estamos gerando renda para o elemento da família que garante que o recurso vai ser aplicado na educação dos filhos, na melhoria das condições de vida. E isso tem um impacto social muito grande”, afirma.
Fonte: Portal Planalto