05/09/12
Campanha vai combater precarização das condições de trabalho
A campanha deve começar pelo Rio Grande do Norte onde haverá protestos no dia 7 de setembro. O tema será 'Independência sem saúde?'. Em muitos hospitais do País médicos e demais profissionais de sa&uacu
A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) vai iniciar um movimento nacional contra a precarização das condições de trabalho dos médicos em todo País. As ações incluem articulação com as superintendências regionais do Trabalho nos Estados para fiscalização de hospitais públicos e privados e também o ingresso de ações judiciais nos casos mais graves. Além disso, a Fenam vai posicionar publicamente contra as condições sub-humanas a que são submetidos os profissionais de saúde em hospitais e fundações, o que configura violação dos direitos humanos.
A campanha deve começar pelo Rio Grande do Norte onde haverá protestos no dia 7 de setembro. O tema será 'Independência sem saúde?'.
A FENAM vai elaborar uma cartilha com os direitos e deveres dos médicos nos locais de trabalho para orientar os profissionais e facilitar a identificação dos casos que violem os direitos humanos. Em muitos hospitais do País médicos e demais profissionais de saúde são submetidos a condições precárias como a falta de banheiros, de água, alimentação de péssima qualidade e locais de descanso e de trabalho totalmente insalubres.
A decisão da FENAM foi tomada em encontro da entidade com os sindicatos médicos, realizado na semana passada em Brasília. O Pará foi representado pelos diretores Wilson Machado e Waldir Cardoso que além de ser diretor do Sindmepa faz parte também da direção da Federação.
Além da precarização do trabalho, os médicos decidiram intensificar a campanha nacional para coleta de assinaturas de apoio ao projeto de iniciativa popular que propõe a destinação de 10% das receitas da União para a Saúde. Já foram coletadas cerca de 500 mil assinaturas, mas são necessárias 1,5 milhão. A coleta está sendo feita por meio do site da Associação Médico Brasileira (http://www.amb.org.br).
A FENAM se posicionou também contra a realização de exames de ordem para os médicos e mesmo contra medidas como a tomada pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo que está aplicando provas com objetivo de avaliar as egressos como condição para liberar o registro. 'Somos contra. As faculdades, os professores e os alunos devem ser avaliados durante o curso e não depois que o médico já está com o diploma na mão', argumenta o diretor do Sindmepa, Wilson Machado. Na mesma reunião, a Fenam demonstrou preocupação com a Empresa Brasileira Serviços Hospitalares, criada pelo governo federal para privatizar os serviços e que ameaça a autonomia dos hospitais federais, em especial, os universitários.
A campanha deve começar pelo Rio Grande do Norte onde haverá protestos no dia 7 de setembro. O tema será 'Independência sem saúde?'.
A FENAM vai elaborar uma cartilha com os direitos e deveres dos médicos nos locais de trabalho para orientar os profissionais e facilitar a identificação dos casos que violem os direitos humanos. Em muitos hospitais do País médicos e demais profissionais de saúde são submetidos a condições precárias como a falta de banheiros, de água, alimentação de péssima qualidade e locais de descanso e de trabalho totalmente insalubres.
A decisão da FENAM foi tomada em encontro da entidade com os sindicatos médicos, realizado na semana passada em Brasília. O Pará foi representado pelos diretores Wilson Machado e Waldir Cardoso que além de ser diretor do Sindmepa faz parte também da direção da Federação.
Além da precarização do trabalho, os médicos decidiram intensificar a campanha nacional para coleta de assinaturas de apoio ao projeto de iniciativa popular que propõe a destinação de 10% das receitas da União para a Saúde. Já foram coletadas cerca de 500 mil assinaturas, mas são necessárias 1,5 milhão. A coleta está sendo feita por meio do site da Associação Médico Brasileira (http://www.amb.org.br).
A FENAM se posicionou também contra a realização de exames de ordem para os médicos e mesmo contra medidas como a tomada pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo que está aplicando provas com objetivo de avaliar as egressos como condição para liberar o registro. 'Somos contra. As faculdades, os professores e os alunos devem ser avaliados durante o curso e não depois que o médico já está com o diploma na mão', argumenta o diretor do Sindmepa, Wilson Machado. Na mesma reunião, a Fenam demonstrou preocupação com a Empresa Brasileira Serviços Hospitalares, criada pelo governo federal para privatizar os serviços e que ameaça a autonomia dos hospitais federais, em especial, os universitários.
Fonte : Sindmepa
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