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31/05/12

Dia Mundial Sem Cigarro é celebrado nesta quinta feira

A cada 6,5 segundos morre um fumante no mundo. E mais de 5 milhões morrerão este ano, segundo OMS. Estudo em Portugal revela que jovens conhecem os riscos, mas continuam sendo cooptados pela indústria do cigarro

Esta quinta-feira marca a celebração do Dia Mundial sem Tabaco, promovido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que alerta: mais de cinco milhões de pessoas morrerão, este ano, por doenças relacionadas com o cigarro, tais como enfarte do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), cancer e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

 O número não inclui as mais de 600.000 pessoas, 25 por cento das quais crianças, que morrerão devido à exposição à fumaça. Segundo a organização, o número de mortes anuais provocadas pela epidemia global do tabagismo poderá ser superior a 8 milhões em 2030. E se durante o século XX o tabaco foi responsável pela morte de 100 milhões de pessoas, prevê-se que no século XXI possa matar um bilhão de seres humanos.

A data é dedicada à divulgar a “Convenção Quadro de Controle do Tabagismo” (CQCT), que existe desde 2005 e já foi assinada por mais de 170 países, mas não conseguiu barrar o avanço da epidemia. Em Portugal, a  Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) dedicou uma conferência referente ao “Dia Mundial Sem Tabaco", especialmente para debater as  "Consequências do Tabagismo na Adolescência”  e alertar centenas de jovens participantes para as consequências do ato de fumar a curto e médio prazos.

Apesar de já terem consciência de algumas das implicações do tabagismo na saúde, os adolescentes não conseguem escapar das estratégias de disseminação do vício pela indústia tabagista. Pesquisadores da universidade perceberam que : “eles sabem que fumar faz mal e são capazes de associar o tabagismo a um maior risco de sofrer de cancro do pulmão ou doenças respiratórias e de morrer. No entanto, as informações de que dispõem não os impedem de fumar”, disse a professora Sílvia Fraga.  No país, 22% da população com mais de 15 anos assume a dependência tabágica e uma redução de 3% na prevalência
do tabagismo no país resultaria numa redução de 3,7 milhões de euros até 2020 e de 7,5 milhões de euros até 2030, nas despesas relacionadas ao cigarro, segundo o relatório europeu EQUIPP, elaborado por um conjunto de especialistas.

Fonte: CNTU e FMUP



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