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08/03/12

Redução dos juros é bem recebida

Defendida por trabalhadores e empresários para proteger a indústrias nacional, assegurar empregos. Porém ainda é considerada tímida para favorecer um crescimento sustentável da economia.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, mais do que previam os analistas financeiros.

A redução da taxa que remunera os títulos públicos depositados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) beneficia o consumidor que depende de financiamentos, o empresário que pode investir e gerar empregos, bem como o trabalhador, a atividade produtiva em geral e o crescimento sustentável da economia. A redução vem sendo defendida por sindicatos e empresários.

Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) a redução em 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros é bem-vinda. A entidade avalia, no entanto, que a medida anunciada na noite de hoje (7) pelo Comitê de Política Econômica do Banco Central (Copom) está “atrasada” e que “sozinha, é insuficiente para impulsionar a economia do país”.

O presidente da federação, Paulo Skaf, cobrou a adoção de medidas coordenadas em prol da competitividade da indústria brasileira. “Precisamos de ações imediatas para recuperar a competitividade brasileira em relação ao câmbio, juros, custo de energia e infraestrutura para que o nosso país pare de exportar empregos”.

A queda de 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros (Selic) é, na avaliação da Força Sindical, insuficiente para aquecer o consumo e impulsionar a economia. “Um pouco mais de ousadia traria enormes benefícios para o setor produtivo, que gera emprego e renda e anseia há tempos por um crescimento expressivo da economia. É um absurdo esta mesmice conformista dos tecnocratas do Banco Central”, reclamou o presidente de central sindical, Paulo Pereira da Silva.

O sindicalista que também é deputado pelo PDT-SP, disse que a manutenção dos juros em patamares elevados prejudica a indústria nacional e propicia o fechamento de postos de trabalho. “Estamos sofrendo com a desindustrialização e com o crescimento desenfreado das importações, que estão minando nossa produção, fechando empresas e causando desemprego”. (Com Agëncia Brasil)



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