O mercado de trabalho em perícia econômico-financeira
Em live, especialistas debatem atuação dos economistas como perito técnico e possibilidades da área.
“Nós vamos ter muitos conflitos pela frente e isso significa mais mercado para os peritos, especialmente na área de economia e fianças”, afirmou o presidente do Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo (Sindecon-SP), Pedro Afonso Gomes, em debate online promovido pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon).
Com o objetivo de explorar o cenário do mercado de trabalho em perícia econômico-financeira, a discussão teve também a presença de Tania Teixeira, presidente do Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon-MG), e dos economistas Paulo Dantas e Sílvio Lanna.
“Para aqueles que não conhecem a atividade pericial, ela só tem sentido se há conflitos”, pontou Gomes ao iniciar sua fala. O presidente do Sindecon-SP vê oportunidades a estes profissionais especializados mesmo diante da conjuntura de crise e conflitos, “e o que não vai faltar nesses próximos meses e anos, como não falta desde 1500, são conflitos”.
Sobre a atuação, ele exemplificou: “O perito técnico esclarece os fatos para que os operadores de direito, juízes e advogados, possam aplicar as normas, as leis, sobre esses fatos [...] Não adianta nada o advogado arguir apenas as leis se por acaso o fato que ele quer discutir não esteja bem provado. A prova vem de um trabalho pericial”.
A live foi realizada em 4 de junho último e está disponível no canal do Cofecon no Youtube. Confira na íntegra:
Fonte: Comunicação CNTU, com informações de Cofecon.
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