Engenheiros de Santa Catarina debatm perspectivas do turismo

É o segundo tema do ciclo de palestras sobre temas ligados ao desenvolvimento nacional. Na semana passada, o debate foi sobre economia. Acompanhe a transmissão ao vivo.

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Uma reforma fiscal com a agilidade que o Brasil precisa pode surpreender os analistas mais pessimistas, disse o economista Paulo Rabello de Castro, palestrante convidado para o primeiro debate do Cresce SC, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros de Santa Catarina (Senge-SC) e da FNE, juntamente com o Diário Catarinense/Grupo RBS e apoio da FIESC.

As palestras tiveram início dia 21, sobre o tema da economia, e seguem hoje (28), às 14h,  com o debate sobre turismo. A convidada é a Anita Pires, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos, e serão debatedores Marco Aurélio Floriano, presidente do Convention anda Visitors Bureau de Florianópolis, João Eduardo Amaral Moritz, presidente do Conselho Deliberativo da ABIH e VAldir Walendowsky, presidente da Santur. O debate será mediado por Moacir Pereira, colunista do Diário Catarinense.

Na semana passada, o presidente do Senge, José Carlos Rauen, explicou que o ciclo de debates tem como objetivo coletar informações nacionais remetendo-as ao âmbito estadual para que as projeções colhidas sejam de conhecimento da sociedade e sirvam como instrumento de cobrança aos governantes a serem escolhidos nas eleições gerais de 2014. "Como mensagem deixamos a seguinte reflexão: que o palestrante, mediador, debatedores e participantes tentem captar as luzes do futuro neste evento para que, em vez de se apagarem, sejam ligadas para mostrar o caminho futuro do Brasil e, consequentemente, de Santa Catarina".

Paulo Rabello de Castro defendeu empenho das lideranças empresariais para um período que pode ser de avanços. Ele avaliou que, "nos dois períodos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso o crédito ficou estagnado, já na fase do ex-presidente Lula e ambém de Dilma, o crédito aumentou muito. Mas este modelo está finito. A próxima fase será a realização de um milagre ainda maior, o de dar riqueza aos brasileiros, mas não necessariamente a riqueza monetária e sim a da educação, a da inovação e do conhecimento. E isso tem de ser exigido, através de planos de governos detalhados".

O vice presidente da FNE, Carlos Abraham, fez a entrega do livro dos 50 anos da FNE. “São iniciativas como essas que mostram o comprometimento da engenharia com um Brasil mais viável e mais comprometido com o futuro”.

  Acompanhe o segundo debate do ciclo Cresce-SC