A turbulência Boeing-Embraer e o interesse nacional
O presidente da CNTU aborda em sua fala semanal a mudança no acordo entre as duas companhias, que gera novo cenário de insegurança e possíveis prejuízos a engenharia nacional.
Artigo - Além do círculo de ruptura do talude
Nós, que nascemos no interior do estado de São Paulo, aprendemos, desde muito cedo, a influência dos efeitos que a água tem sobre o solo e que uma chuva branda e constante, sua distribuição e quantidade, prepara o solo para o plantio de culturas. Com a condição de umidade adequada, água e ar em seus poros, cria-se no mesmo a capacidade de campo, ideal para permitir que as sementes germinem. Períodos de chuvas são essenciais para o bom desenvolvimento das mudas no campo.
Pois bem, foi esse tipo de precipitação que ocorreu quatro dias antes da tragédia que se abateu sobre a cidade do Guarujá - SP. Em 72 horas, o acumulado de chuvas atingiu 905 mm, um volume excessivamente alto, tendo em vista o histórico de chuvas no Estado, de acordo com a Defesa Civil do Estado de São Paulo. A intensidade da chuva aumentou oito horas antes do deslizamento do morro da Barreira do João Guarda, na madrugada do dia 03/03/2020. Ainda estávamos na escola (EE Ignácio Miguel Estefno - Praia da Enseada) e, ao término do período noturno, começamos a dimensionar a extensão do evento por conta do volume de precipitação. Muitos alunos e professores não conseguiram chegar em suas residências, as ruas estavam alagadas. Aqueles que conseguiram depararam-se com um cenário jamais visto: água por todos os lados invadindo as casas.
Durante esse período de chuvas que antecedeu o deslizamento, fiquei preocupada com o escorregamento das rochas das encostas em nossas rodovias. Lembrei-me das aulas de mecânica dos solos, entre outras. Do equilíbrio entre os campos de forças que a massa de solo é submetida, de que o mecanismo de atuação de cada força se faz necessário para estabilidade do talude. Da análise das forças devido ao escoamento da água, do peso dos materiais, a resistência ao cisalhamento e a diminuição do coeficiente de atrito entre as partículas do solo e, como são imprescindíveis para evitar sua desestabilização, evitando quedas, tombamentos, escorregamentos e rupturas, expansões laterais e escoamentos.
Recusei pensamentos de deslizamentos em áreas susceptíveis, onde existem habitações construídas em encostas instáveis nos morros de nossas cidades, pois inúmeras residências estão em áreas de risco. Em vão. No alvorecer do dia, recebemos um volume imenso de informações a respeito do deslizamento e sobre todas as atividades que começaram a ser desenvolvidas. A população se organizou no entorno do local, equipes da Defesa Civil, das Administrações Públicas (municipal e estadual), do Corpo de Bombeiros, cujas informações de procedimentos e protocolos aprimoraram o entrosamento entre as instituições e voluntários, fortalecendo ações conjuntas em defesa da população.
As ações de cooperações técnicas em função de danos causados em redes de abastecimento de água, de esgoto, de energia, atividades de emergência devido à presença de terra, lama, entulhos, pedras, árvores e corpos humanos, se estenderam por vários dias. Bem como as ações sociais, voluntárias e solidárias, para atender a população de desabrigados. Pessoas perderam a vida, moradia, familiares, amigos, documentos, referências. A tragédia ocorrida ecoa por todo o sistema familiar. Ao unir nossas forças, conseguimos ultrapassar nossos limites com o apoio de outros órgãos; dando pleno cumprimento à inserção da escola, no que tange a relação escola e comunidade.
A unidade escolar ultrapassou seus muros limítrofes e alcançou espaços urbanos para a compreensão da realidade, da humanidade e de outras legitimidades. Todos os servidores públicos, sem exceção, exerceram com zelo e dedicação o acolhimento aos alunos e familiares que encontraram na escola a referência perdida, o espaço de diálogo e de cuidado. Nós, professores, oferecemos o apoio necessário, acolhemos a dor e a tristeza, ouvimos os relatos, orientamos pais e filhos, doamos para os que apresentavam extrema necessidade, auxiliamos nas diversas dificuldades e fragilidades, disponibilizamos água, documentos e um ombro amigo. Enfim, oferecemos nosso suco de laranja e, silenciosamente, choramos nossos falecidos.
Émile Durkheim, filósofo francês do século XIX, preceituou que a escola é reflexo preciso e imediato da sociedade. Nessa relação espectral, hoje temos, portanto, uma escola dilacerada. As feridas sulcadas no corpo e na alma de crianças e jovens do Guarujá invadiram a sala de aula e deixaram rastros de dor e desilusão. A escola pública, na gênese e no fundamento, humanista, não pode se filiar à indiferença e, por consequência, a protocolos que antes mais repelem que estimulam a sua índole acolhedora. O currículo, nesse momento, deve servir às necessidades mais prementes de alunos que, perdidos em meios aos dilemas da vida e da morte, precisam dentro da escola reencontrar-se consigo mesmos e, assim, ressignificar sua existência. Ser menos sisuda e mais sensível: essa é a equação que deve modelar a escola brasileira em tempos de tantas perdas e incertezas. Há que se acolher, com humanidade e altruísmo, alunos castigados não por um fenômeno natural, mas por um modelo de ocupação urbana perverso e elitista, há que se acolher, com delicada pessoalidade, alunos que, se antes já estavam fadados à própria sorte, agora veem-se relegados ao arrepio de casualidades e de favores remediadores e arrastados dos poderes públicos. Hoje, crianças desenham tristezas; jovens exalam desencantos e mágoas; crianças expõem suas feridas e, às vezes, brincam com elas, pois, para muitas, foram as únicas coisas que sobraram; jovens destilam suas frustrações e pedem, na cólera que os toma, que sejam socorridos - não por enquanto, mas para sempre.
A educação contemporânea, tributária do iluminismo europeu, tem uma meta: criar condições para que estudantes se fortaleçam e se constituam como indivíduos políticos, autônomos, desoprimidos, e, então, independentes. É por esta luz que a escola deve se guiar, adaptando currículo, transversalizando temas, particularizando finalidade e tratamentos, sendo menos ciosa de ritos e mais ocupada de sensações e sentimentos - sem os quais nenhum componente, nenhuma matriz, nenhuma linha de teoria, pode ser apreendida. Tais reflexões retoma ao centro de uma análise plural - discussões e desdobramentos sobre os desafios da Educação Pública.
Nesse estado de coisas, faz-se necessário refletir sobre a função social da propriedade urbana, os elementos que constituem o direito a uma habitação digna e os desafios da construção de uma política habitacional. Sendo que a concepção e implementação de programas habitacionais que atendam aos interesses e necessidades da população, viabilizando o acesso das classes populares a moradias dignas e seguras, deveria ser prioridade do Governo Federal.
É preciso ter a coragem e ousadia de ir além.
* Lara Fernanda Modolo Ducci é engenheira civil, especialista em Saúde Pública, em Resíduos Sólidos Domiciliares e Impacto Ambiental, conselheira da CNTU e professora do Seesp.
* Milton César Munhoz Filho é especialista em Educação a Distância, em Educação Especial Inclusiva, mestrando em Educação e professor do Seesp.
Artigo - Informação de qualidade faz bem à saúde
CNTU disponibilizou seu sistema de comunicação para contribuir com a divulgação de informações de utilidade pública.
Nessa crise econômica e sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus e a multiplicação dos casos diagnosticados de Covid-19, são muitas e enormes as demandas. São necessários recursos bilionários para a saúde (incluindo leitos, equipamentos, material de proteção, apoio à pesquisa de vacinas e medicamentos eficazes etc.) e para garantir a sobrevivência da população e das empresas afetadas pela paralisação da atividade produtiva. Porém, há também um item essencial que se mostra a cada dia mais relevante, necessário e vital: informação de qualidade.
É preciso que autoridades e sociedade ajam e tomem decisões com base em dados corretos, e que as informações de utilidade pública cheguem a todos rapidamente e de forma clara. Definitivamente, não temos tempo a perder com desinformação, ilações e muito menos com as famosas “fake news”, lamentável tendência que se estabeleceu entre nós. Se o fenômeno é nefasto quando presente na política ou até no universo das fofocas sobre celebridades, pode ser trágico quando a questão é saúde pública.
Pesquisadores e profissionais de saúde em todo o mundo, e também no Brasil, estão debruçados sobre esse tema, correndo contra o tempo para buscar maior conhecimento sobre o vírus, a doença e como combatê-los. Ainda são muitas as dúvidas e incertezas e nosso desafio é enfrentar a situação sem saber ao certo qual a sua magnitude. Ou seja, definitivamente não temos tempo, energia ou recursos a desperdiçar nos perdendo em desinformação.
A mídia, portanto, tem papel crucial a cumprir nesse processo. A disputa aqui não deve ser pelo furo apressado ou pelo número de cliques, mas por informar melhor, com mais dados, precisão e responsabilidade. Não nos parece que a cobertura dessa pandemia possa se submeter à mera difusão de opiniões, é preciso checar e comprovar.
Nossa parte
Com esse norte, a CNTU direcionou os esforços do seus sistema de Comunicação – atuando em home office – para produzir conteúdo de qualidade para colaborar com a disseminação de boa informação sobre o tema. A pauta dos nossos veículos inclui o papel da engenharia, ciência e tecnologia na prevenção, diagnóstico e tratamento da Covid-19 e prestação de serviço de utilidade pública.
Tomamos a iniciativa de colocar à disposição dos poderes públicos (municipal, estadual e federal) os nossos espaços para colaborar com o esforço de fazer chegar à população a orientação necessária.
Intensificaremos assim nossa contribuição visando à conscientização e esclarecimento da nossa categoria, mas também do público em geral, para que possamos ser mais assertivos no enfrentamento e superação dessa situação. Informação correta faz bem à saúde. Convido a todos para acompanhar o nosso portal, que está integrado à luta pela vida e bem-estar de todos.
Eng. Murilo Pinheiro
Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU)
Artigo - A Covid-19 vai passar e a humanidade vai vencer
A partir da metade do mês de janeiro de 2020 começou a ser noticiado com maior frequência casos de contaminação por um vírus que gera doença respiratória aguda e pode levar à morte. Provisoriamente este vírus foi denominado de 2019-nCOV e agora assusta a humanidade de forma intensa.
O 2019-nCOV é um coronavírus um pouco diferente daquele que causa a SARS (em português: Síndrome Respiratória Aguda Grave), é muito contagioso entre seres humanos e é o causador da hoje conhecida doença Covid-19 que já gerou a pandemia de Covid-19 conforme declarou a OMS (Organização Mundial da Saúde) em 11 de março de 2020.
Pouco se conhece sobre o coronavírus causador da doença Covid-19, mas sabe-se que o mesmo apresenta proximidade genética com os coronavírus comuns entre os animais, não se tendo ainda certeza se o coronavírus da Covid-19 foi ou não originado de coronavírus de animais.
Os coronavírus pertencem a um grupo de vírus de genoma de RNA (RiboNucleic Acid; em português: Ácido RiboNucleico - ARN) simples de sentido positivo e serve diretamente para a síntese proteica. Conhecidos desde a metade dos anos 1960 os coronavírus comuns contaminam a maioria das pessoas ao longo de suas vidas causando infecções respiratórias brandas a moderadas e de curta duração.
Mas, o coronavírus causador da doença Covid-19 é grave sim, pode ser letal e não responde ao tratamento com antibióticos; condição esta que piora ainda mais a situação. Sendo zoonótico (transmitido originalmente de animais para seres humanos, pelo que algumas evidências indicam) é único e somente na medida que o surto se desenvolver é que ter-se-á, efetivamente, as taxas de mortalidade que atualmente se mostram mais baixas que a MERS (em português: Síndrome Respiratória do Médio Oriente) e a SARS.
O coronavírus da Covid-19, batizado oficialmente como SARS-CoV-2 (Síndrome Respiratória Aguda Grave - CoronaVírus 2), é o sétimo coronavírus conhecido, sofre mutações e, possivelmente, saltou a barreira entre espécies para infectar seres humanos.
A Covid-19 é transmitida (principalmente) de pessoa para pessoa por intermédio das gotículas provenientes da tosse ou dos espirros de uma pessoa infectada as quais são transportadas pelo ar. De outra forma, as pessoas podem contrair a infecção, também, ao tocar superfícies ou objetos que tenham o vírus e depois colocar a mão na sua própria boca, nariz ou olhos. Então, um simples aperto de mãos pode gerar a transmissão.
A doença ataca o trato respiratório superior gerando sintomas iniciais variados tais como os de um resfriado comum. Assim, no início, a pessoa infectada pode ter coriza, dores no corpo e na garganta (raramente dor de cabeça), espirros, febre branda e passageira; sintomas estes que podem durar alguns poucos dias.
Mas, os sintomas podem evoluir para febre alta incessante acima de 37,8 ºC, falta de ar, dor ou pressão persistente no peito, cansaço extremo, congestionamento nasal, diarreia, confusão mental, lábios ou rosto azulados, dentre outros.
Embora exista a “crença” que a Covid-19 seja mais leve que a SARS ou a MERS, a pandemia de Covid-19 é preocupante e as projeções para expansão da doença não são das melhores uma vez que não se descobriu ainda um tratamento efetivo ou uma vacina. Logo, devemos nos proteger seguindo as orientações básicas apresentadas pelos especialistas sem, contudo, nos desesperarmos e criarmos o pânico disseminando o medo.
Por mencionar medo e pânico, considere a curta história a seguir.
"Um dia a Sensatez encontrou a Peste que seguia lentamente em sentido oposto ao da Sensatez, mas na mesma direção da cidade de Prosperidade. Eram dias atribulados e tensos. Incomodada com a tranquilidade da Peste, a Sensatez perguntou onde ia a Peste com tamanha calma. A Peste, então, disse: estou indo ali na Prosperidade matar cem mil pessoas e, sem nada mais a dizer, seguiu a Peste o seu caminho. A Sensatez ficou estarrecida, meio incomodada, mas, também, seguiu sua viagem sem olhar para trás. O tempo passou até que em um dado dia a Sensatez e a Peste se encontraram novamente. A Sensatez sabendo que haviam morrido mais de um milhão de pessoas em Prosperidade, então, indagou a Peste, com ares de censura: por que você mentiu? Mas, para surpresa da Sensatez, a Peste respondeu: menti não; matei apenas cem mil pessoas como havia lhe dito. E a Peste completou antes que a Sensatez retrucasse: as outras mortes foram causadas pelo pânico. E a Peste seguiu, outra vez, bem tranquilamente, seu caminho em sentido oposto ao da Sensatez”.
A história adaptada apresentada no parágrafo anterior bem serve como alerta para não nos desesperarmos e criarmos um caos ainda maior diante dos desconhecidos sobre a Covid-19. O momento que vivenciamos é extremamente difícil e, possivelmente, a humanidade nunca tenha passado por uma situação tão complexa. Não temos ainda a solução. Somente poucas medidas paliativas e incertas estão sendo experimentadas. Sejamos, então, inteligentes e não permitamos que o medo ou o pânico, trabalhem a favor da Covid-19. Vamos apreender que os homens necessitam colaborar entre si e não mais competir uns com os outros. Nossa inimiga a vencer é a Covid-19.
Colaborar, neste momento, significa seguir as orientações que pensadas pelos correspondentes profissionais podem nos ajudar tais como entender que não sendo necessário, urgente ou obrigatório, devemos ficar em casa.
A “vida” é quântica (infinitas são as possibilidades de resultados ou de soluções possíveis), mas a “morte” é cartesiana (dicotômica e bivalente), diante dela existem apenas duas possibilidades que mutuamente se excluem: “você não está morto” ou exclusivamente “você está morto”. A economia, o mercado, sempre vão se recuperar, irão se reinventar caso necessário; mas, um morto em decorrência da Covid-19 sempre será um morto, não tendo como recuperar sua vida perdida.
Diversos profissionais que não podem ficar em casa estão trabalhando para manter o mundo funcionando ou para encontrar uma solução para a Covid-19. Como está sendo proclamado: “nós estamos lá no trabalho por vocês; se vocês podem fiquem, então, em suas casas por nós”. Embora, uma mensagem muito simples, uma questão fundamental para a humanidade. Tudo passa. Inclusive este grave período passará.
As formas de transmissão da doença Covid-19 ainda estão em estudo, mas a disseminação de pessoa para pessoa já é comprovada ser intensa. Então, em particular, cuidados ao tossir ou espirrar são, também, necessários em todo lugar porque secreções já contaminadas espalham muito rapidamente a doença.
Em todas as situações recomenda-se tossir ou espirrar em cima do seu antebraço, mantendo-se uma distância entre pessoas a partir de um metro e meio. Porém, o uso de máscaras de proteção, mesmo para os não infectados, passa a ser recomendado. Use máscaras de proteção. Elabore a sua, de preferência de pano. Vários tutoriais ensinam como produzir tais equipamentos de forma simples e com pedações de tecido que você tenha em casa.
Outras ações mais simples, também, são recomendadas tais como lavar bem as mãos várias vezes por dia; beber muito líquido, em público evitar participar ou gerar aglomerações, cuidar bem da higiene pessoal e da limpeza dos ambientes onde habitamos mantendo-os bem arejados.
Mas, seguir recomendações determinadas pela incerteza, pelo não saber, sempre podem gerar atritos ou desavenças tendo aqueles que defenderão as medidas sugeridas e outros que as questionarão ou mesmo não as seguirão.
Todavia, é fato, também, que antes de uma séria crise anunciada acontecer as pessoas, geralmente, julgam que as medidas tomadas são exageradas. Depois que a crise passar e inúmeros forem afetados muitos dirão que as mesmas medidas tomadas foram incipientes, fracas, e que o mundo deixado poderia ser melhor.
Seja como for, vamos seguir e praticar com responsabilidade as orientações sobre os cuidados a tomar contra a disseminação da Covid-19. Sejamos inteligentes. Sejamos prudentes. O mundo está em constante transformação. As curvas econômicas continuarão a ser desenhadas. Após uma séria crise o mundo sempre se reinventará. A Covid-19 vai passar e a vida seguirá seu curso necessariamente. A humanidade vai vencer como sempre.
Que esta situação inusitada (estranha, assustadora) promovida pela doença Covid-19 que estamos vivendo nos permita percebermos mais adequadamente o mundo, a humanidade, o próximo; nos possibilitando entender, também, efetivamente, civilidade, respeito, sustentabilidade, cooperação, para podermos viver melhor em um mundo que sempre a cada novo amanhecer se apresenta com novas possibilidades.
* é conselheiro efetivo do Conselho das Mil Cabeças da CNTU, conselheiro sênior do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Fiep, líder/fundador do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento Tecnológico e Científico em Engenharia e na Indústria (GPDTCEI), líder/fundador do Grupo de Pesquisa em Lógica e Filosofia da Ciência (GPLFC), personalidade empreendedora do Estado do Paraná pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep).
Água virtual e água natural associadas às mudanças climáticas
"Mesmo encontrando uma vacina para acabar com a Covid-19, sem o comprometimento de toda a humanidade com a água agora estamos fadados a em breve não existir mais na Terra como espécie", destaca conselheiro da CNTU em artigo.