Fuga de cientistas afeta principais centros de pesquisa da região norte
Depois de formados, a maioria dos pesquisadores migra para regiões ou países, informa Valor em especial ”Amazônia Legal”
Um tema que preocupa da CNTU, que é o desenvolvimento de Tecnologia, Ciência e Inovação na Amazônia, alvo de uma das campanhas do projeto "Brasil Inteligente", merece hoje uma reflexão aprofundada sobre investimentos que são feitos na formação de pesquisadores na região, que depois se mudam de lá.
Isso acontece na região Norte, com a maioria dos cientistas formados, de acordo com um especial do Jornal Valor. A publicação avalia o grande impacto sobre o potencial da floresta que é a fuga da inteligência acadêmica.
O Valor ressalta que "as duas ilhas de excelência científica mais antigas voltadas ao conhecimento da maior floresta tropical do mundo vivem o desafio de se reinventar frente às demandas ambientais do século XXI e à necessidade de levar o resultado das pesquisas para o mercado".
O Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, e o Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, são apontados pelo jornal como guardiões de " acervos centenários úteis ao estudo do uso sustentável da biodiversidade, desafio que ganha relevância diante do papel da floresta para as mudanças climáticas. Mas há um obstáculo para a adequação aos novos tempos: a falta de renovação do quadro de pesquisadores".
Leia a matéria do Valor: http://www.valor.com.br/agro/3727736/fuga-de-cientistas-afeta-principais-centros-de-pesquisa
Saiba mais sobre a campanha Mais Tecnologia e Inovação na Amazônia
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